DESDE 2003 O MENOR CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO



Trata-se do crescimento vegetativo da população a diferença entre os nascimentos de brasileiros e a morte dos nacionais. A série histórica começou em 2003. De lá para cá, nunca se morreu tanto, nem se nasceu tão pouco no Brasil durante um primeiro semestre no País. Dessa forma, debita-se à pandemia do covid-19 o acontecimento em tela. Acrescente=se também que houve redução de casamentos, que poderiam propiciar novos filhos. Foram menos de 400 mil pessoas que se agregaram à população nacional. Precisamente, foram 368.860, em relação ao ano passado. Ou, menos 59,1%.

As estatísticas foram coletadas em todos os cartórios de registros civis do País, relativos aos nascimentos, óbitos e casamentos, que são obrigados a fazê-los, bem como todos os cidadãos assim deveriam fazê-los.

O presidente nacional da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais, Gustavo Fiscarelli, declarou à imprensa nesta semana que “Os números mostram claramente os impactos da doença em nossa sociedade e possibilitam que os gestores públicos possam planejar as diversas políticas sociais com base nos dados compilados pelos cartórios”.

No Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul, o número de mortos chegou a superar o número de nascidos em 2020.

Sem dúvida, o planejamento das famílias fora duramente afetado no ano passado.

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