BRASIL CONTINUA INDO MAL NA AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO


A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), baseada na Europa e nos países ricos do mundo, acompanha também o que ocorre no Brasil, principalmente em educação básica, o que considera o motor do desenvolvimento econômico. Há muitos anos analisa oss jovens com 5 anos de idade, em testes de língua pátria, matemática e ciências. O Brasil sempre esteve nas últimas classificações. Claro, com isso, acredita a OCDE que demorará ainda muito para que o País seja considerado. rico, em termos da variável renda per capita, o qual avalia a OCDE que a educação exerce a sua maior influência para o desenvolvimento econômico.

O mais recente documento da OCDE, divulgado há dois dias, mostra que O Brasil aparece mal no relatório. É um daqueles com um dos mais baixos gastos na educação básica, tendo um alto índice de jovens que não tem interesse no ensino técnico, não trabalham, não estudam e não se interessam em fazer nenhuma das três coisas.

O fato é que o relatório apresenta que o governo brasileiro investe menos de um terço do que a média dos países no âmbito da OCDE, para cada aluno da escola pública, isto desde 2010. O investimento é de US$3,583.00 por aluno ao ano, enquanto a média do gasto público da mesma espécie é de US$10,949.00.

Conforme o relatório em referência, o País é um dos cinco com menor matrícula de alunos no ensino profissional, consideradas 45 países analisados.

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