REDUÇÃO DA PRODUTIVIDADE

 

A produtividade não é a produção. Tampouco, a produção total. Trata-se de conceito relativo. É a relação entre produção e unidade produtiva. Ou seja, quanto um hectare produz e quanto produziu no ano seguinte. Ou seja, a variação. Por exemplo 20% de ano A para ano B. No setor industrial e no setor terciário, em termos de produção por hora trabalhada, relacionando um período de tempo com outro.

O Produto Interna Bruto do Brasil (PIB) é calculado pelo IBGE. Este o divulga trimestralmente com um mês de retardo. O Banco Central (BC) calcula um indicador como prévia do PIB, mensalmente.

Conforme o BC, a atividade econômica no País registrou queda no terceiro trimestre deste ano, tendo o Índice de Atividade do Banco Central (IBC-Br) recuado 0,64%, de julho a setembro, em relação ao trimestre de abril a agosto deste ano.   

No referido segundo trimestre, o IBC-Br também recuou em 0,85%, após crescimento de 4,8% no primeiro trimestre do ano.

No site Correio do Brasil, evidencia-se que há redução no fôlego da atividade econômica brasileira, consoante a previa do PIB mostrada pelo BC.

“O IBC-BR é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica do País e ajuda o BC a tomar decisões sobre a taxa básica de juros, a SELIC, definida atualmente em 12,25% ao ano. O índice incorpora informações sobre o nível de atividade econômica da indústria, comércio, serviços e agropecuária, além do volume de impostos”, consoante a referida fonte citada.

O BC tem sinalizado que irá reduzir a SELIC, em 0,5%, em reuniões de 45 diais em 45 dias, até o final do ano, no intuito de que a atividade econômica se restabeleça.

O mercado financeiro, consultados 100 economistas, semanalmente, por sua vez, reduziu a taxa de crescimento do PIB de 3,0% para 2,8% neste ano.

Enfim, o horizonte é de retração econômica.

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