ECONOMISTAS COMO CIENTISTAS CLIMÁTICOS

 27-01-2024

Deu no New York Times que um grupo de dezenas de economistas, com doutorado, reuniram-se nos Estados Unidos da América, na cidade de San Antônio, no hotel Grand Hyat, para debater estudos acadêmicos que estão preocupados com a mudança climática está afetando tudo. Por isso mesmo, eles agora estão sendo chamados de cientistas climáticos.

As correlações estabelecidas nos Papers foram os impactos dos desastres naturais sobre os riscos hipotecários, a segurança ferroviária e como os empréstimos de curto prazo estão afetando a percepção dos salários.

A grande conferência realizada focou principalmente em estudos das finanças imobiliárias e sobre a sustentabilidade,  fabricação de turbinas eólicas, a estabilidade da rede de energia elétrica, na medida em que absorvem mais a energia renovável,  o efeito dos carros elétricos nas opções de moradias, como a fumaça dos incêndios florestais afeta as finanças das famílias, os benefícios de um muro marítimo, no caso da inundação de Veneza, o impacto econômico da incerteza sobre a política climática, o fluxo de migrantes deslocados por mudanças climáticas extremas, como os bancos estão expostos as regulamentações das emissões e o impacto das temperaturas mais altas na produtividade das empresas, dentre outros.

O tema agregou muitos adeptos aos impactos climáticos, principalmente depois que ficou constatado que o ano de 2023 foi o mais quente da história e de que este ano continua em altas temperaturas.

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