ENERGIA EÓLICA É A QUE MAIS AVANÇA
Em um mundo em que se prega com vigor a sustentabilidade, a energia eólica emerge como a favorita nas formas de energia. Em 2023, a energia dos ventos obteve cerca de 50% do total dos diferentes tipos de energia. Dos 10,3 megawats (MG) conseguidos durante 2023, por volta de 4,9 MW foram de energia eólica. Isto correspondeu em torno de R$300 bilhões para todos os Estados da Federação.
A previsão até 2030 é de que o volume de recursos a serem
captados para o segmento produtivo será de R$175 bilhões, mediante acréscimo de
25 mil MW de potência, calculados apenas dos projetos em curso.
Quando concluídas as instalações contratadas de energia
eólica tende a dobrar nos próximos anos, através de salto dos atuais 30 MW para
55 MW.
O aumento expressivo dessa forma de energia é que é de
investimento mais barato que existe, da espécie. Desde 2018, que a energia
eólica passou também a ser contratada no mercado livre, além das contratações
em leilões.
A energia no mercado livre é quando o consumidor consegue contratar
diretamente a energia eólica ao menor preço.
Dessa maneira, as fontes de energia renováveis, tais como a
eólica e a solar, mais acessíveis sob o ponto de vista de custos. Assim, as
usinas da espécie ofertam a menos de R$180,00 o megawatt por hora, enquanto as
usinas a biomassa tiveram o preço de R$211 por megawatt por hora e as
hidrelétricas a R$280 o megawatt por hora.
Em reportagem no Estado de São Paulo, de ontem, a jornalista
Denise Luna assim afirmou: “a geração eólica representa atualmente cerca de 15%
da matriz elétrica brasileira, com 30 mil MW de potência instalada, a potência
instalada do Brasil de todas as suas fontes, é de 200 mil MW. A geração eólica
está espalhada por 1.003 parques em 12 Estados e é responsável por abastecer 4
milhões de residências no País”.
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