EDUCAÇÃO GERAL E TEMPLOS

 

O Brasil figura entre os últimos luares, há muitos anos, em formação educacional, conforme teste internacional feito pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), entidade baseada na Europa, que congrega análise de uma vasta gama de países, analisando mais o sistema educacional de mais de 60 deles, tendo revelado que o País ocupa um dos últimos lugares, principalmente em língua pátria, matemática e ciências.  Sem dúvida, tais deficientes se traduzem em baixa produtividade da mão de obra nacional.

A liberdade de credo é estabelecida na Constituição Brasileira, sendo a educação religiosa imprescindível para milhões de cidadãos. Entretanto, ela é insuficiente para desenvolver os cidadãos em seu crescimento cultural e produtivo.

Conforme o Censo Demográfico de 2022, cujos dados tem sido divulgados pelo IBGE, 580 mil estabelecimentos religiosos funcionavam no Brasil naquele ano, enquanto o número de instituições de ensino era de 264 mil unidades e de 248 estabelecimentos na área de saúde.

No Estado da Bahia, onde o fervor religioso é enorme, havia em 2022, segundo a mesma fonte, 52,9 mil estabelecimentos religiosos. O referido número é quase o dobro daqueles de ensino, cerca de 28.315 mil o quase o triplo daqueles da área de saúde.

Na Dinamarca, por exemplo, é sabido que o número de estabelecimentos de ensino é muitas vezes superior ao do ensino geral. Na Dinamarca, tido como o País onde menos se percebe a corrupção, segundo aa Transparência Internacional, na escala de zero a 100 ele tem 90 pontos, enquanto o Brasil tem 36 pontos. É evidente a correlação negativa entre a má formação educacional em geral com a corrupção, mal que destrói valores e que se traduz em baixa produtividade das empresas.

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