RETRATOS NEGATIVOS DAS CONTAS DOMÉSTICAS E EXTERNAS

 

O estouro da economia doméstica, em 2023, foi de mais de R$230 bilhões, conforme recentemente divulgado pela Secretaria do Tesouro Nacional. Referido déficit primário deverá ser coberto com endividamento do governo federal.

Nesta semana, o Banco Central divulgou o estouro das relações comerciais externas, em 2023. Dessa vez o balanço de pagamentos correntes fechou negativo em US28,6 bilhões, ao câmbio de R$5,00, corresponderia a R$143 bilhões. 

A economia brasileira possui a estimativa de um crescimento de 3% do PIB, no ano passado. Porém, os resultados negativos de 2023 irão refletir em 2024 e o mercado financeiro está prevendo que a economia brasileira crescerá por volta de 1,5%.

O que faz uma economia crescer são os investimentos públicos, com efeitos multiplicativos, bem como os investimentos privados, que provocam efeitos aceleradores, conforme ensina John Maynard Keynes, no seu livro clássico denominado de TEORIA GERAL, do emprego dos juros e da moeda.

É bem verdade que a inflação em queda, que a taxa básica de juros está no seu ciclo de baixa, bem como o governo teria acenado com zerar o déficit primário, mesmo assim os mercados não estão acreditando em boa taxa de incremento do PIB. Nem os analistas econômicos da economia doméstica, ouvidos semanalmente pelo Banco Central, assim como o Fundo Monetário Internacional que projeta uma taxa de crescimento médio da economia global superior à taxa da economia brasileira.

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