PRORROGAÇÃO DE CORTES DE PETRÓLEO ATÉ FINAL DE 2025

02-06-2024

O grupo de países produtores e exportadores de petróleo, composto de duas grandes alas, liderados pelos árabes e liderados pela Rússia. Este último, devido aos conflitos entre Rússia e Ucrânia, que não tem data de acabar, decidiram nesta data prorrogar até 2025, os cortes de produção. Eles são chamados de Organização dos Países Produtores de Petróleo, OPEP +. Eles estão vendo o barril do petróleo por cerca de US$80.00 como valor que dificilmente fecharia os seus orçamentos produtivos. Na verdade, querem aumentos de preços. Porém, outros não e eles decidem em conjunto.

A principal preocupação é com o lento incremento da demanda da China pela matéria prima referida, principal importadora de petróleo, ao tempo em que se elevaram os estoques da commodities nos países desenvolvidos, principalmente nos Estados Unidos.

Os membros do citado cartel estão atualmente reduzindo a produção em 5,86 milhões de barris de petróleo por dia, equivalentes a 5,7% da demanda global da commodity.  

A prorrogação produtiva de 3,66 milhões de barris de petróleo diários será até o final de 2025. Entretanto, a prorrogação de 2,2 milhões da espécie será até o final de setembro de 2024.

Ao que parece o efeito da guerra prolongada é o que mais conduz à citada prorrogação produtiva. Mas, os estoques elevados nos países ricos colocam parcela elevada d produção para não ser prorrogada, conforme acima referido.

Em resumo, o petróleo continua sendo uma arma é que pressiona os preços em geral, para cima, deixando elevadas as taxas de inflação pelo globo, diferentemente do que querem os bancos centrais dos países d3senvolvidos, uma meta de inflação de 2% ao ano. No Brasil, o Conselho Monetário Nacional tem definido a meta de inflação d3 3% ao ano.

 

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