BRASIL PODERÁ TER GRANDE PARTE INABITÁVEL
26-07-2024
A constatação de que o Brasil poderá ter grande parte inabitável, a partir de 2070, devido ao crescente aquecimento do globo terrestre, têm aqui dois grandes motivos: o desmatamento e as queimadas, que foram assuntos de um estudo publicado pela Agência Espacial Americana (NASA), em 2020, que não foi bem conhecido pelos brasileiros, mas que, nestes dias tem levado ao espanto de grande parte da imprensa nacional. Não sem motivo, a NASA e a SPACE X (grupo econômico de Elon Musk), vêm querendo ver condições habitacionais na Lua e em Marte, atra és de envios de satélites e de foguetes, ainda não tripulados. Mas, por aqui, já se fala em loteamentos planetários.
Aliados a isso, a Índia ultrapassou a China em população,
onde se acredita não haja controle populacional. A China, relaxou o controle da
população. O mundo mulçumano também não se conhece que faça controle populacional.
O fato é que, de uma maneira em geral, os orientais avançam e os ocidentais
recuam, pelo controle populacional e pela população que cada vez mais
envelhece. O mundo caminha para a exaustão.
A pesquisa em tela, de autoria de Colin Raymond, na revista
Science Advances, em 2020, uma das mais credenciadas publicações do mundo. No
entanto, isto não repercutiu aqui porque não foi publicado o texto do Brasil. Porém,
em outra publicação de 2022, um blog da NASA citou estudo de Colin, funcionário
da NASA, incluindo o Brasil como uma das regiões mais vulneráveis aos calores
mortais do globo.
O trabalho de Colin traz um mapa, mostrando locais que
experimentaram níveis extremos de calor e umidade, de 1979 a 2017, projetando
altíssimas temperaturas. Em cores mais escuras, demonstram-se severas condições
de calores e umidades. Por seu turno, algumas áreas já experimentaram condições
iguais ou próximas do limite da sobrevivência humana, que é de 35 graus
centígrados.
No levantamento de 2020 foram registrados calores extremos,
de 1979 a 2017, vez que a umidade do ar e elevadas temperaturas, acima de 35
graus, impediram que o suor atuasse, refrescando o corpo humano, com calor insuportável,
mas, também levando ao risco de morte.
Notícias relacionadas ao ciado estudo são atuais, aquelas que
informar que as ondas de calor na América têm quatro vezes mais possibilidades
de se repetir. Ademais, o calor extremo, recentemente, tem matado centenas de
pessoas em peregrinação à cidade mulçumana sagrada, a Meca.
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