THOMAS MALTHUS E A ONU

 

13-07-2024

Thomas Malthus (1766 e 1834), pastor inglês, assustou o mundo há mais de dois séculos, ao dizer que a população mundial cresceria em progressão geométrica e os recursos naturais em progressão aritmética. Assim, chegaria o momento em que a população começaria a passar fome e poderia desaparecer da face da terra. O debate que ele começou permanece até hoje.

Claro, Malthus não chegou a compreender que a mudança tecnológica sem precedentes iria reverter a proporção do seu axioma. Ou seja, princípio que é aceito  como verdadeiro sem necessidade prova. Dessa maneira, os recursos humanos cresceriam cada vez mais do que a população mundial.

Por motivos de sustentabilidade, a Organização das Nações Unidas (ONU) e uma série de Organizações Não Governamentais (ONG) vem se preocupando com um mundo sustentável, mesmo que a população tenha que crescer de forma indefinida. Está indefinida até hoje, visto que a própria ONU não sabe ainda em que ano deste século XXI a população mundial irá chegar ao seu pico.

A preocupação também vem de Elon Musk, um dos homens mais ricos do mundo, muitas vezes ocupando o primeiro lugar entre eles, que tem desenvolvido tecnologia limpa, para as fábricas dele de carros elétricos (TESLA), produzido satélites para a NASA, para fazer investigações no planeta Marte e estando convencido de que um dia irá fazer loteamento daquele planeta, levando os humanos também para lá habitar. 

Dessa maneira, a ONU já observou que um em quatro pessoas já vive em um país que atingiu o ápice populacional, tais como a China, o Japão, a Rússia e a Alemanha. Segundo a ONU, o Brasil está entre aqueles países que atingirá o seu pico populacional entre 2024 a 2054. No seu grupo estão, por exemplos, o Irã, a Turquia e o Vietnã.

Em resumo, a ONU acredita que o globo terrestre atingirá o seu pico populacional em meados de 2080, com 10,3 bilhões de almas. A partir daquela época então a população global ingressará em declínio. 

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