REGRA DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE STEVE JOBS

 

29-10-2024

O cientista norte-americano Steve Jobs, deixou um imenso legado, comentando-se aqui, anteontem, as suas principais contribuições, tendo em vista ser considerado um gênio, com suas invenções, desde a fundação conjunta com Steve Wozniak, em 1976, da empresa mais valiosa do mundo, a Apple Corporation, a empresa que vale mais de um trilhão de dólares. Jobs, falecido em 2011, viveu 56 anos.

Steve Jobs jurava que a “regra dos 10 minutos” o tornava mais inteligente. Gerou dúvidas. Mas, a neurociência agora considera que ele estava correto. O enunciado dele era de que se um problema virar “uma bola de neve”, de uma ou mais andada, poderia ser equacionado. Seja na primeira, ou, na segunda, ou, na terceira caminhada, fazer uma considerável caminhada era a sua forma de resolver um problema. Ele gostava de caminhar com seus diretores, consoante expõe o seu biógrafo.

A caminhada de Steve Jobs, fora do escritório, exigia que ele não ficasse sentado a maior parte do seu tempo. Para o escritor Mithu Storoni, neurocientista formado na Universidade de Cambridge, nos Estados Unidos, a neurociência concorda que caminhar faz o cérebro funcionar melhor, conforme exposto em seu livro “Hyperefficient: Optimize You Brain to Transform the Way You Work”. Assim, evidências científicas dizem que caminhar faz bem para a saúde.

Profissionais da saúde estão convencidos de que caminhar um bom tempo reduz o risco de diabetes do tipo 2, declínio cognitivo e demência, melhora o bem estar mental, o sono, a longevidade, a função circulatória, cardiopulmonar e imunológica.

Uma caminhada moderada envolve distanciar-se, controlar os nervos, repensar os assuntos que são interessantes. Forma ideal de promover um estado de espírito mais amplo, crítico e permite a mente fazer diferentes conexões.      

O fato é que, em todos os tempos existiram pessoas que ficaram na história como andarilhos, quando preparavam seus pensamentos de cursos, armavam seus problemas, encaminhavam soluções alternativas e decidiam pelo que deveriam fazer.

Na internet circula um vídeo, no qual em um frigorífico na Noruega, um funcionário ficou preso em uma câmara e estava fadado a morrer de frio. Muito tempo depois, o vigilante de 35 anos de trabalho, andando pela empresa, salvou o funcionário. Se ele não tivesse se deslocado pelo prédio, procurando, porque não havia registro de sua saída, não teria salvo o distinto. Ou seja, mesmo andando, como de praxe, ele conseguiu uma solução que salvou uma vida humana.

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