UMA VISÃO DO THE ECONOMIST

 

26-04-2025


No Brasil, onde grande parte da grande e pequena imprensa se alia com o ideário do Partido Democrata dos Estados Unidos. Também, uma outra grande parte da pequena e grande imprensa se alia com o ideário do Partido Republicano. Na verdade, costuma-se rotular de ‘esquerda’ e de ‘direita’.

O site do Estadão analisa hoje a visão da História pelo periódico The Economist, jornal centenário do Reino Unido, respeitável por suas opiniões. Considera-se aqui útil copiar: “Trump é um revolucionário. Serão que ele vai alcançar seu objetivo?”. Título. Seguem os três primeiros parágrafos do Estadão.

 “Os hiperativos primeiros 100 dias do segundo mandato de Donald Trump foram os mais consequentes de qualquer presidente neste século e talvez desde a época de Franklin D. Roosevelt. Antes da posse os americanos perguntavam que tipo de governo teriam. Esse debate acabou. Trump lidera um projeto revolucionário que aspira refazer a economia, a burocracia, a cultura e a política externa, até mesmo da própria ideia dos Estados Unidos. A pergunta para os próximos 1.361 dias é: será que ele vai alcançar seu objetivo?    

“A presidência de Trump tem sido popular entre seus eleitores. Sua aprovação entre os republicanos é de 90%. Ele enfrentou pouca resistência, avançando em todas as frentes, atacando o funcionalismo público, escritórios de advocacia, universidades, a mídia e qualquer instituição que ele associe à elite de tendência democrática.

“Como em qualquer revolução, o movimento Mega tem um método e uma teoria. O método consiste em burlar ou infringir a lei em uma série de decretos executivos e, quando os tribunais os alcançam, desafiá-los a desafiar o presidente. A teoria é o poder executivo irrestrito, a ideia de que, como sugeriu Richard Nixon, se o presidente faz algo, então isso está dentro da lei”.  

Face ao exposto, não é difícil ao leitor ver como se identificar. Uns chamam Trump de “mito”. Outros, de “louco”. De besta é que ele não tem é nada e procura tornar, em síntese, os Estados Unidos da América mais rico, mais armado, com a moeda mais forte e assegurar o poder de America First. Aliás, este lema vem desde o seu primeiro mandato (2017-2020). O seu segundo mandato será agora, de 2026 a 2029. Neste sentido, ele já fala em terceiro mandato, o que é proibido pela lei, mas ele segue com o movimento Mega. Repetindo, que tem um “método e uma teoria”.

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