INCONSCIENTE COLETIVO NA ECONOMIA

19-05-2024

As duas maiores economias mundiais, os Estados Unidos da América e a China, o primeiro, líder global desde o início dos anos de 1900, fortalecendo-se ao vender armas para os maiores conflitos do globo terrestre, a primeira guerra mundial (1914-1917) e a segunda guerra mundial (1939-1945), além de ocupar territórios globais de forma física e monetária, o segundo, com a segunda maior população global (recentemente perdeu lugar para a Índia, que já é o quinto PIB global), A China, de mais de aproximadamente 1,4 bilhão de pessoas, enquanto os Estados Unidos tem aproximadamente 331 milhões de almas. Os EUA têm o terceiro maior território, 9,8 milhões de km2.  O primeiro é a Rússia e o segundo o Canadá. Ah! O Canadá faz parte da Comunidade Britânica. A China ocupa o quarto território, com 9,6 milhões de km2. Portanto, são países se confrontando globalmente. A essa luta se chama de luta pelo imperialismo.

Como os Estados Unidos são o maior importador mundial, principalmente da China, que eles pagam com emissões de dólares, inundando o mundo, mas controlando estes mesmos dólares, via venda de títulos do tesouro deles. Eles resolveram taxar em até 100% produtos vindos da China. A China, por seu turno, que tem as maiores reservas em dólares do mundo, resolveram vender grande lotes de títulos da dívida americana.

Trata-se de guerra comercial, que se traduz no inconsciente coletivo de represálias, tais como tributações, boicotes, dumping, dentre outras formas disfarçadas, que estão no inconsciente coletivo da dominação econômica. As tributações sempre tem sido usadas para onerar os produtos importados e desonerar os exportados, principalmente pelos países líderes, sendo a maior referência a Inglaterra, continuada com a Nova Inglaterra (os Estados Unidos). Boicotes, nasceram também na Inglaterra, quando no século dezenove, Charles Boycott foi alvo de protestos, obstrução coletiva no agro irlandês. Dumping é a venda de produtos a preços mais baixos do que os dos mercados internos dos contratantes. A China fez muito isto, para chegar ao local atual.

No Brasil isso chega caudaloso, quando os produtos estão desonerados na origem e os daqui são gravados lá fora. É uma luta grandiosa no comercio internacional e que está no inconsciente coletivo de ganhar no comércio externo.