ESTADO DE FADIGA FÍSICA, EMOCIONAL E MENTAL

 

25-08-2024

Conhecido com o nome de Burnout, que não é nome próprio, mas uma criação do psicólogo americano Herbert Freudenberger, em artigo publicado em 1974, para designar o estado de exaustão física, emocional e mental, tendo observado entre os profissionais da área da saúde, especialmente entre aqueles que trabalhavam em clínicas gratuitas e enfrentavam estresses continuados. Posteriormente, muitos estudos se seguiram por outros psicólogos, para entender os impactos da exaustão, em relação ao trabalho, bem como para desenvolvimento de estratégias de prevenção e intervenção, identificando áreas mais críticas, tais como a polícia militar, a polícia civil, na educação, na tecnologia da informação, na área financeira, além de outras áreas, tendo continuado na área de saúde.

Em 2019, a Organização Mundial da Saúde incluiu o Burnout na Classificação Internacional de Doenças (CID-11), tendo-o reconhecido como fenômeno ocupacional.  

O Burnout é ocasionado por três dimensões principais: exaustão emocional, despersonalização e redução da realização pessoal.

Recentemente, a BBC News Brasil divulgou pesquisa, realizada pela International Stress Mangement, de que mais de um terço dos britânicos apresentam o problema em referência. Antes, em 2019, a citada pesquisadora tinha revelado que o Brasil teria 32% dos cidadãos que sofrem de Burnout. O levantamento colocou o Brasil com uma das maiores taxas de Burnout do mundo.

O gasto excessivo de reservas e a ansiedade em torno da energia é muito antigo, conforme a historiadora cultural Anna Schaffner, que tem causas e evidências desde a China antiga.

Há muita literatura disponível sobre o assunto, isto é, sobre o tratamento físico mental e emocional.

 

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