FECHAMENTO DE EMPRESAS
Segundo estudo da Secretaria da Receia Federal, em 2023, o
Brasil perdeu um total de 427.934 empresas, sejam elas micro, pequenas, médias
ou grandes firmas. O número de queda de empresas tem sido frequente desde 2021.
O setor que mais perdeu empresas foi o industrial, seguido do setor de
serviços. O setor agropecuário continua pujante. Desde o final do século
passado que a indústria vem diminuindo a sua participação no PIB. Já a
agropecuária vem retomando seu lugar de destaque. Os serviços continuam no
apoio das atividades produtivas.
A pandemia do covid-19 alterou em muito as formas de
organização do trabalho. O trabalho remoto se tornou uma fora de isolamento
social em combate a referida pandemia. Dessa maneira, desde o quarto trimestre
de 2021, o País já fechou mais de 750 mil empresas.
Entretanto, o País continua criando de forma líquida mais
empregos, o que poderia ser uma contradição. Mas, não é. Visto que muitos negócios
foram para o trabalho informal e não se constituíram em novas empresas.
O projeto do orçamento federal prevê déficit primário zero em
2024. Porém, o governo central terá de arrecadar mais R$168 bilhões. Ao que
tudo indica o dinheiro em referência terá que sair de novos tributos, tais como
a taxação de fundos exclusivos dos chamados super ricos, de investimentos no
exterior, das loterias virtuais, não corrigindo a tabela do imposto de renda
das pessoas físicas, talvez taxando as grandes fortunas, sobre patrimônio, aviões
a jato, sobre lucros e sobre dividendos, em projetos de lei no Congresso e em cogitações
na equipe econômica.
Por hora, a carga tributária tem crescido, conforme atesta o
Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário, baseado em São Paulo.
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