DÍVIDA PÚBLICA DO GOVERNO CENTRAL

 

A questão é de como o governo da União irá pagar a dívida incorrida em toda a existência do País, que já nasceu devendo. Convém lembrar que Dom Pedro I reconheceu a dívida externa em 1824, com a Inglaterra e ainda pagou dívidas da guerra com Portugal.  Para o mercado financeiro, o risco de o governo central não pagar é ZERO. Trata-se de figurativamente, uma espada de Dâmocles.

Atualizando os saldos da dívida pública em dezembro de 2023, a qual subiu para 74,3% do PIB, ficando em mais de oito bilhões de reais, assim como as contas públicas tiveram o resultado negativo de R$249 bilhões em 2023.   

O pior momento da dívida do governo central foi em 2020, quando chegou a 87,2% do PIB. Claro, no auge da pandemia do vírus fantástico (de ruim), que serviu para desculpas de todo lado. No momento menos sofrível das últimas décadas foi em dezembro de 2013, quando fora de 51,5% do PIB.

A dívida ´bruta do governo central, compreendendo as dívidas dos governos federal, estadual e municipal, sem levar em conta o Banco Central e as empresas estatais. Mais tarde os resultados serão conhecidos.

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