SUPERINTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

31-10-2024

Fala-se de muita coisa da Inteligência Artificial (IA), uma verdadeira revolução tecnológica, que se iniciou, engatinhando há cerca de oitenta anos. Porém, tornou-se realmente útil e impressionante, mediante a coerência e a rapidez na qual se exercem. Fala-se de que a IA poderá ultrapassar a inteligência do ser humano. Já existem filmes de ficção científica, tal como o “Ex Machina”, encontrado na Netflix, lançado em 2014, que mostra a suposta superação, além de máquinas fabulosas, tais como aquelas que surgiram em 2022, mediante lançamento do Chat GPT. Este, uma revolução na IA generativa, sendo modelo de linguagem de conversão da Open AI, baseado na arquitetura GPT-3.5. Dentre outros insumos e produtos, este também já faz perfil do usuário. Enfim, a literatura e a cinematografia já são vastas. Portanto, a IA generativa revoluciona áreas como criação de conteúdo, design e ciência, permitindo que máquinas criem e inovem de forma autônoma.

Ontem, o presidente-executivo do SoftBank Group, Masayoshi Son, informou que sua crença na chegada da Superinteligência Artificial (ASI, sigla em inglês, ou IAS, em português), afirmando que isso será feito com investimentos multiplicativos.

Reiterou Masayoshi que a Superinteligência Artificial será 10 mil vezes mais inteligente do que um cérebro humano e acontecerá até 2035. A narrativa foi em “Summit”, em Riad, na Arábia Saudita, a um grupo de líderes globais de negócios, tecnologia e finanças.

Sem fornecer detalhes sobre os planos de investimentos do seu grupo financeiro, o cidadão em referência, disse que eles estão economizando recursos, para dar o primeiro grande passo. A sua previsão é de que a IAS (Inteligência Artificial Super) generativa exigirá 500 trilhões de dólares em investimentos, a serem acumulados em data centers e chips. Adiantou ainda que a grande empresa de hardware, a Nvidia, está subvalorizada com base nas informações acima. Tem ainda muito a oferecer.

Msayoshi Son é de um grupo que fez fortuna com apostas bem sucedidas na proliferação da internet móvel e no comércio eletrônico. O seu banco lançou fundos de investimentos, chamados de Vision Fund, em 2017, de apoio a startups.  Na imprensa se têm notícias de que as startups de alto risco, apoiadas por eles, tiveram uma queda de 2,4 bilhões de dólares, até o final de junho de 2024.    

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